sexta-feira, 23 de maio de 2014

Remédios para emagrecer, você toma ???

A obesidade é considerada uma doença crônica e precisa ser tratada. Por enquanto, apenas duas substâncias especificamente emagrecedoras estão liberadas no Brasil: a sibutramina e o orlistate. Mas outras vêm ajudando quem vive em guerra contra a balança, e tem novidade por aí. Será que elas podem resolver o seu problema? Três especialistas respondem:


Quem deve recorrer a remédios para perder peso? 

O endocrinologista e nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), recomenda o uso de substâncias emagrecedoras para pessoas com IMC (índice de massa corporal) acima de 27, desde que sejam portadoras de doenças associadas (como diabetes e hipertensão), ou acima de 30 quando não houver outras complicações. É o que preconiza a International Obesity Task Force (Força Tarefa Internacional Contra a Obesidade, em tradução livre), rede de especialistas que assessora a Organização Mundial da Saúde quando o assunto é obesidade. “Fora isso, o ideal é buscar uma dieta adequada para reeducar os hábitos alimentares, além de fazer exercício”, aconselha. Já a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), em diretriz disponível no seu site, indica esses medicamentos para casos de IMC acima de 25 quando há doenças associadas (inclusive colesterol elevado) ou acima de 30. “A obesidade é uma doença crônica que precisa de tratamento”, afirma o endocrinologista Alexander Benchimol, diretor da entidade.

O que são medicamentos de uso off-label para emagrecer? 

São aqueles que funcionam para outra finalidade que não aquela que está na bula. É o caso da liraglutida (vendida sob o nome comercial de Victoza), remédio para diabéticos que produz perda de peso, e do topiramato, um anticonvulsivante indicado para a prevenção de enxaqueca, que também tem efeito contra a obesidade. “Essa prática é permitida por associações médicas, mas, como em qualquer tratamento, pode haver efeitos colaterais”, alerta o endocrinologista Marcio Mancini, chefe do Grupo de Obesidade da Disciplina de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. “Os remédios off-label só devem ser prescritos após exames clínicos e exigem acompanhamento rigoroso.”

A sibutramina continua liberada pela Anvisa. Isso significa que é um medicamento seguro? 

Realizado em 2009, o estudo internacional Scout, sigla para Sibutramine Cardiovascular Outcome Trial (efeitos cardiovasculares da sibutramina, numa tradução livre) revelou um risco aumentado de infarto para portadores de doenças cardiovasculares que receberam essa substância por cinco anos seguidos. “Para quem não tem problema cardíaco, porém, esse medicamento sempre foi seguro. Não é um anorexígeno, ou seja, não tira a fome. É um sacietógeno, isto é, age no sistema nervoso central, aumentando a saciedade. Assim, a pessoa come menos. Também tem leve ação termogênica, acelerando o gasto calórico”, explica Durval Ribas Filho. No entanto, é preciso existir supervisão médica constante e pode haver efeitos colaterais, como boca seca, aumento da pressão arterial, dores de cabeça e náusea. Os profissionais ouvidos para esta reportagem lembram que, qualquer que seja a substância escolhida para emagrecer, é importante associar seu uso a uma mudança de hábitos alimentares e à prática de atividades físicas regulares.



O orlistate ainda é uma boa alternativa? 

Diferentemente da sibutramina, que atua no sistema nervoso central, o orlistate (princípio ativo do Xenical) tem ação local, no intestino, impedindo a absorção de cerca de 30% da gordura ingerida. Também diminui a produção de glicose pelo fígado, com efeitos benéficos no metabolismo dos glicídios. Em algumas pessoas, provoca diarreia e flatulência. “É bom lembrar que quem sofre mais com a diarreia são pacientes que continuam ingerindo muita gordura, daí a importância de aliar o remédio a uma mudança alimentar”, diz Alexander Benchimol.

Tem alguma droga nova e eficaz para emagrecer? 

No final de 2012, dois novos medicamentos foram aprovados pelo FDA (órgão que regulamenta o uso de medicamentos nos Estados Unidos): Qsymia e Belviq. O primeiro combina duas drogas, fentermina, um anorexígeno, e o anticonvulsivante topiramato. Já o Belviq, nome comercial da substância locarserina, aumenta a saciedade. “Por enquanto, nenhum dos dois está aprovado no Brasil, embora tenham apresentado resultados promissores em estudos já realizados”, afirma Alexander.

Quem já perdeu o que precisava com remédios deve continuar tomando para manter o novo peso? 

“Depende de cada caso”, diz Marcio Mancini. “Uma mulher que sempre foi magra, ganhou peso na gravidez e usou remédios para livrar-se desses quilos extras provavelmente não precisará mais de medicamentos após o tratamento. Já um paciente que é obeso há 20 anos possivelmente terá que tomar a vida inteira”, compara o endocrinologista.

O que é melhor: o manipulado ou o industrializado? 

Há alguns anos, fórmulas que misturavam substâncias permitidas, como a sibutramina, a componentes nocivos à saúde, como hormônios tiroidianos, ou outros apenas mal indicados, como diuréticos, fizeram a má fama dos manipulados. “Mas pode ser o caso de manipular, dependendo do perfil do paciente”, diz Durval Ribas Filho. O importante é que a prescrição seja feita por um médico de confiança.

Remédios para emagrecer causam dependência? 

Durval Ribas Filho responde: “Esse é um mito que precisa ser desfeito. Há trabalhos científicos consistentes demonstrando a segurança dos medicamentos aprovados para uso no Brasil. O que acontece é que, se não tiver havido uma mudança de hábitos, a obesidade pode voltar”.

Dá para confiar em remédios emagrecedores vendidos pela internet? 

Não. A obesidade é considerada uma doença e o tratamento deve ser prescrito por profissionais da área de saúde.

Os fitoterápicos para emagrecer são seguros? 

A maioria dos fitoterápicos entra e sai da moda sem comprovação reconhecida de sua eficiência. “Nós, médicos, prescrevemos com base em evidências científicas, e a verdade é que não há indicações robustas de que eles funcionem”, diz Benchimol.

Os suplementos termogênicos funcionam? 

Para Durval Ribas Filho, eles têm uma “eficácia discreta” e, mal administrados, trazem prejuízos à saúde. “São perigosos”, concorda Marcio Mancini. “Eles podem acelerar o coração e provocar arritmias, colocando a vida em risco.”

Fonte: revista boa forma 2014


Repelente, você usa??


Vamos conhecer um pouco mais sobre esse produto e começar a usar.




A parte chata do verão é não conseguir dormir por causa da sinfonia de pernilongos no quarto ou se deparar com borrachudos nos passeios ao ar livre. Mas pior do que aguentar os zumbidos e as agulhadas doídas é ser picada por mosquitos que transmitem doenças, como a dengue. Diminua o risco de virar alvo desses inimigos voadores e aproveite melhor a estação mais colorida do ano.


Confira abaixo algumas perguntas sobre o uso do repelente:

Qual é a explicação para os insetos me adorarem?
A teoria de que algumas pessoas atraem mais os pernilongos e os borrachudos por exalar um odor particular não foi comprovada. Então é provável que você seja sensível e, por isso, as picadas fiquem mais visíveis.

Por que às vezes a picada incha muito?
“As chances de inchar aumentam em pessoas propensas a alergia”, diz a dermatologista Flávia Addor, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Adianta tomar vitamina do complexo B ou comer alho antes de viajar?
Supunha-se que, ao serem excretados no suor, tanto a vitamina quanto o alho modificariam o cheiro natural do corpo e afastaria os insetos. Mas os estudos científicos também
não comprovaram esse efeito.




Qual é o melhor tipo de repelente: aerossol, spray ou creme?
Os três são eficazes. Eles bloqueiam os receptores localizados nas antenas dos insetos atraídos pelo ácido lático exalado através da nossa pele e, com isso, deixam o mosquito desorientado. O ideal é que esses produtos tenham picaridina (ou icaridina), DEET (dietiloluamida) ou IR 3535. Porém a eficácia não depende apenas da formulação mas também da aplicação correta: uma dose generosa em toda a área exposta.

Repelentes caseiros funcionam?
As opções testadas na Faculdade de Medicina da Unesp, em Botucatu, foram reprovadas. Fêmeas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, foram cultivadas livres da doença e colocadas numa caixa onde voluntários introduziram o braço, primeiro sem nada, depois com repelente caseiro (feito com cravo e óleo de amêndoas) e, depois, com repelente industrial (à base de picaridina). Os mosquitos demoraram dez segundos para picar o braço sem nada, 20 segundos com o repelente caseiro e mais de dez minutos com o industrial. “A proteção oferecida pelas preparações caseiras é insignificante”, alerta o professor Hélio Miot, um dos coordenadores do estudo. Em outros trabalhos, o óleo de citronela também ficou aquém dos repelentes comerciais.


Repelentes causam alergia?
“O risco é baixíssimo porque os produtos usam ativos testados com alta margem de segurança. Mas, se você tiver histórico de alergia, passe primeiro numa pequena área e observe.

Posso passar repelente e me expor ao sol?
Sim, desde que você não esqueça o protetor – passe-o primeiro e espere meia hora para aplicar o repelente. Ele deve ser o último sempre.

Onde aplicar?
Pernas e braços são as áreas mais visadas, mas não esqueça o pescoço. Evite mucosas e áreas feridas. Se for spray, cuidado para não atingir os olhos. Reaplique o produto após entrar na água ou suar muito. Caso esteja num local com infestação, aplique o spray também nas roupas. Segundo o professor Hélio Miot, mais de 40% das picadas de dengue são pela camiseta.

Existe repelente que não mela nem resseca a pele?
Sim, há cremes hidratantes que vêm com repelente. Mas, se não quiser abrir mão do seu hidratante, use-o primeiro, depois o protetor solar e daí o repelente.

O que devo fazer depois de ser picada?

Uma compressa gelada reduz a inflamação e a dor locais. Nada de usar álcool ou espremer. É comum surgir vermelhidão e coceira, de leve a moderada, que melhoram em dois
ou três dias. Se houver muito inchaço, coceira intensa, múltiplas lesões ou febre, procure um médico.

Fonte: revista boa forma/ maio 2014

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